AOS 10 ANOS, OPOSIÇÃO ENFRENTA MAIOR REVÉS
Por Cristian Klein | De São Paulo
Uma oposição desidratada – 34% menor na Câmara e 50% no Senado – e com comportamento errático é o obstáculo que os petistas encontram no Congresso dez anos depois de alcançar o poder. O partido de esquerda que chegou ao governo com uma coalizão minoritária, em ambas as Casas do Parlamento, ampliou sua base, seja pelo voto ou pela cooptação, e está prestes a formar o maior – embora não necessariamente coeso – bloco de apoio desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ocupar o Palácio do Planalto, em janeiro de 2003.
Os dez anos do PT no poder devem coincidir com a consumação do maior golpe na oposição, assim que a presidente Dilma Rousseff confirmar a entrada do PSD em seu governo, na reforma ministerial esperada para as próximas semanas. Com uma bancada de 49 parlamentares em exercício na Câmara – a maioria de ex-adversários petistas – o PSD elevará a base aliada para um patamar superior a 360 deputados, superando os 356 registrados no início do último gabinete do primeiro mandato do ex-presidente Lula. Um novo gabinete é marcado pela entrada ou pela saída de um partido do ministério ou pelo começo de um novo mandato presidencial.
Uma oposição desidratada – 34% menor na Câmara e 50% no Senado – e com comportamento errático é o obstáculo que os petistas encontram no Congresso dez anos depois de alcançar o poder. O partido de esquerda que chegou ao governo com uma coalizão minoritária, em ambas as Casas do Parlamento, ampliou sua base, seja pelo voto ou pela cooptação, e está prestes a formar o maior – embora não necessariamente coeso – bloco de apoio desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ocupar o Palácio do Planalto, em janeiro de 2003.
Os dez anos do PT no poder devem coincidir com a consumação do maior golpe na oposição, assim que a presidente Dilma Rousseff confirmar a entrada do PSD em seu governo, na reforma ministerial esperada para as próximas semanas. Com uma bancada de 49 parlamentares em exercício na Câmara – a maioria de ex-adversários petistas – o PSD elevará a base aliada para um patamar superior a 360 deputados, superando os 356 registrados no início do último gabinete do primeiro mandato do ex-presidente Lula. Um novo gabinete é marcado pela entrada ou pela saída de um partido do ministério ou pelo começo de um novo mandato presidencial.
Segundo o Valor, desde 1988, no Governo Sarney, não havia tanto apoio ao Governo.
Como se sabe, a Oposição tenta agora ganhar a eleição no Supremo, onde tem maioria.
Porque nas ruas e na pratica é mais difícil.
O PSDB CAMINHA PARA A EXTINÇÃO
Depois do auto da fé do mensalão montado pelo PiG, com o querosene do Supremo, o PT continua a ser o maior partido do país.
Saiu no Estadão texto de Julia Duailibi e José Roberto de Toledo com a análise de uma pesquisa do IBOPE.
“Apartidários são maioria do país pela primeira vez desde a redemocratização.”
“Pesquisa do Ibope revela que 56% dos brasileiros afirmaram no final de 2012 não possuir preferência por nenhuma legenda política- eram 38% em 1988; … ; todas as siglas perderam, mas o PT ainda lidera com 24%.”
Hoje, segundo a pesquisa feita por encomenda do Estadão, 56% não tem partido; 24% são petistas; 6% são do PMDB; e 5% do PSDB.
O ponto mais alto da preferência pelo PSDB foi no primeiro mandato de FHC, com 10%.
O ponto mais alto da preferência pelo PT foi no fim do segundo governo Lula, com 33%.
“Apartidários são maioria do país pela primeira vez desde a redemocratização.”
“Pesquisa do Ibope revela que 56% dos brasileiros afirmaram no final de 2012 não possuir preferência por nenhuma legenda política- eram 38% em 1988; … ; todas as siglas perderam, mas o PT ainda lidera com 24%.”
Hoje, segundo a pesquisa feita por encomenda do Estadão, 56% não tem partido; 24% são petistas; 6% são do PMDB; e 5% do PSDB.
O ponto mais alto da preferência pelo PSDB foi no primeiro mandato de FHC, com 10%.
O ponto mais alto da preferência pelo PT foi no fim do segundo governo Lula, com 33%.
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