Ministro cancela campanha da prostituta feliz e deputados atacam Dilma
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cancelou a campanha já lançada na internet voltada às prostitutas com foco na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Uma das peças – “Eu sou feliz sendo prostituta” já aparece como indisponível no Twitter do ministério.”Enquanto eu for ministro, não acho que seja uma mensagem a ser passada pelo Ministério da Saúde”, disse Padilha.
Deputados da bancada evangélica atacaram a presidente Dilma e cobraram explicações. “O que o governo faz é um crime, é apologia à prostituição. O governo está patrocinando um crime ao defender essa conduta”, disse o deputado Marcos Rogério (PDT-RO). A deputada Liliam Sá (PSD-RJ) disse que a campanha representa um “desfavor à sociedade”. “O que é isso? Ninguém é feliz sendo explorada sexualmente”, afirmou.
“É uma campanha discriminatória. Esse é um governo que não preza pelos valores da família”, disse João Campos (PSDB-GO). Irônico, Campos disse que já pode visualizar as próximas campanhas publicitárias do ministério. “Eu já vejo: Sou adultero, sou feliz. Ou incestuoso, siga-me. Ou sou pedófilo, sou feliz, sou realizado”, completou.
Ministro da Saúde demite responsável por campanha favorável à prostituição
Decisão foi tomada após veiculação de peça publicitária que combatia preconceito contra profissionais do sexo
Lígia Formenti - O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA -O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, exonerou nesta terça-feira, dia 4, o diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco. A decisão foi tomada três dias depois da divulgação de uma campanha para combater o preconceito contra profissionais do sexo, que incluía uma peça com os dizeres: “Eu sou feliz sendo prostituta”.
O Estado publicou na edição desta terça reportagem sobre a campanha, veiculada nas redes sociais. Elogiado por médicos e especialistas na prevenção de DST-Aids, o material provocou protestos entre a bancada evangélica. No Congresso, parlamentares pediram explicação sobre o material.
À noite, Padilha mandou retirar todo material do site do DST-Aids, abrigado no portal do Ministério da Saúde. Pela manhã, o ministro havia determinado a retirada apenas da peça “Eu sou feliz sendo prostituta”. De acordo com ele, o material havia sido veiculado sem passar pelo crivo da Assessoria de Comunicação Social. Em nota, o ministério afirmou que as peças serão analisadas e que elas não trouxeram custos de impressão, distribuição ou veiculação.
O Possível candidato a governador do estado de São Paulo e atual Ministro da Saúde, que recentemente deu uma entrevista a uma rádio local da cidade, companheiro Padilha deve de ter ficado muito decepcionado, acredito até em fogo amigo num casos destes.Não e nem pelo preconceito mas pela forma como esta divulgada tal propaganda.Veja aqui:
Abaixo também publico algumas fotos da tal propaganda publicitária.
Saúde recua em campanha para prostitutas; evangélicos cobram explicações
A peça "Eu sou feliz sendo prostituta" já está fora do ar
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta terça-feira, dia 4, que decidiu recuar a ação já lançada pela pasta na internet voltada às prostitutas com foco na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
"Eu sou feliz sendo prostituta", uma das peças, já aparece como indisponível no link do Twitter do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do ministério.
"Enquanto eu for ministro, não acho que essa tem que ser uma mensagem passada pelo ministério. Nós teremos mensagens restritas à orientação sobre a prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis. Respeito as entidades e os movimentos que queiram passar essa mensagem, mas é papel deles. O papel do Ministério da Saúde é estimular a prevenção às DSTs", disse.
Os deputados da bancada evangélica dispararam ataques à presidente Dilma Rousseff e cobraram explicações de Padilha. "O que o governo faz é um crime, é apologia à prostituição. O governo está patrocinando um crime ao defender essa conduta", disse o deputado Marcos Rogério (PDT-RO).
Para o deputado João Campos (PSDB-GO), esta "é uma
campanha discriminatória. Esse é um governo que não preza pelos valores
da família". "Eu já vejo: Sou adúltero, sou feliz. Ou incestuoso,
siga-me. Ou sou pedófilo, sou feliz, sou realizado."
"Não pode ser tabu o Ministério da Saúde fazer uma política de atração de médicos estrangeiros, porque não é tabu em lugar nenhum do mundo", disse. "Na Inglaterra, 40% dos médicos foram formados fora da Inglaterra. Nos Estados Unidos, de cada quatro médicos que atendem o povo americano um foi formado fora do país. E no Brasil, apenas 1% dos médicos foram formados fora."
Ministro da Saúde diz que pretende "quebrar tabu" sobre contratação de médicos estrangeiros
Padilha disse que no Brasil, apenas 1% dos médicos são formados no exterior
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, declarou nesta sexta-feira, dia 24, em Recife, Pernambuco, que enfrentará o debate com os médicos do país para "quebrar o tabu" em relação à contratação de profissionais estrangeiros."Não pode ser tabu o Ministério da Saúde fazer uma política de atração de médicos estrangeiros, porque não é tabu em lugar nenhum do mundo", disse. "Na Inglaterra, 40% dos médicos foram formados fora da Inglaterra. Nos Estados Unidos, de cada quatro médicos que atendem o povo americano um foi formado fora do país. E no Brasil, apenas 1% dos médicos foram formados fora."
Padilha pretende colocar em prática um plano de
atração para médicos formados em outros países para suprir a falta de
profissionais em áreas carentes. De acordo com o ministro, o governo
brasileiro conversou com outros países para trazer profissionais da
Espanha, por exemplo, onde, segundo ele, há 20 mil médicos desempregados
devido à crise econômica internacional.
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