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segunda-feira, 3 de junho de 2013


ALCKMIN: INFLAÇÃO NÃO SE COMBATE SÓ COM JUROS

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Em meio aos festejos da Parada Gay de São Paulo, governador reforçou o discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), destacando que o governo federal precisa conter os gastos públicos; "Não é que seja positiva [a alta dos juros em 0,5 ponto percentual decidida pelo Copom], mas precisa ter um conjunto de medidas macroeconômicas, e a monetária é uma delas", disse Geraldo Alckmin após participar de entrevista coletiva da 17ª Parada do Orgulho Gay; sobre o evento, Alckmin destacou que "a maior riqueza de São Paulo é a sua diversidade"

SP247 - Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin disse neste domingo que aumentar a taxa básica de juros não pode ser o único instrumento para o combate à inflação. Nesta semana, o Comitê de Política Econômica (Copom) do Banco Central elevou em 0,5 ponto percentual a Selic, elevando a taxa para 8% ao ano.
Segundo Alckmin, o governo federal precisa conter os gastos públicos, para melhorar o resultado fiscal, uma das bandeiras que o PSDB tem levantado, apresentada pelo senador Aécio Neves (MG), pré-candidato tucano à Presidência em 2014. "Não é que seja positiva (a alta dos juros), mas precisa ter um conjunto de medidas macroeconômicas, e a monetária é uma delas", disse Alckmin ao Estadão, após participar de entrevista coletiva da 17ª Parada do Orgulho Gay de São Paulo.
O governador de São Paulo disse que a alta dos preços, sobretudo dos alimentos, vem afetando a população mais pobre. "A inflação é o pior dos impostos e corrói os salários de quem ganha menos", lamentou.
Diversidade
Mais cedo, durante a coletiva de imprensa, Alckmin disse que "a maior riqueza de São Paulo é a sua diversidade e que a injustiça cometida contra um cidadão é uma ameaça a toda sociedade". Alckmin destacou iniciativas do Estado no combate à discriminação. "Em 2001, fomos o primeiro Estado brasileiro a criminalizar a homofobia, com a lei 10.948/2001", comentou. A lei prevê multas e advertências àqueles que praticarem discriminação contra homossexuais, bissexuais ou transgêneros.
Também presente ao evento, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), destacou que a Parada Gay é um evento que honra a cidade, sobretudo por ser uma cidade que luta pela defesa dos direitos civis. Ministra da Cultura e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT) enfatizou que com o passar dos anos e fortalecimento da Parada Gay, medidas importantes foram tomadas.

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