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sexta-feira, 26 de abril de 2013


Se o marido for mais feliz do que a esposa, é divórcio quase certo

Thiago Perin 21 de maio de 2010Hum... felizes para sempre?
Hum… felizes para sempre?
Sim, felizes para sempre. Mas ele, só para garantir, um pouquinho menos feliz do que ela. Aí sim a coisa funciona!
Pesquisadores alemães chegaram à seguinte conclusão: se o homem da casa for o mais feliz da relação, é mais provável que o casamento termine em divórcio do que se a felizona do casal for a mulher.
Para este fenômeno, o grupo de pesquisadores (que são economistas) deu o nome de “A brecha de felicidade” – que seria a “distância” entre a satisfação geral de cada um.
Analisando dados de estudos anteriores sobre o estilo de vida de casais na Grã-Bretanha, Austrália e na própria Alemanha, eles chegaram, primeiro, à conclusão óbvia: quanto maior a “brecha” de felicidade entre o marido e a mulher, maior o risco de divórcio.
A parte realmente curiosa é que, segundo os pesquisadores, esse efeito só é observado quando é o marido que está mais feliz da vida do que a mulher. O contrário não é verdade.
Será que o homem é mais “contentado” com a felicidade menor ou a mulher é simplesmente mais rápida em acabar com a relação? Aí eles já não sabem.
O trabalho foi publicado num relatório do Instituto Alemão de Pesquisas Econômicas com o título Você não pode ser mais feliz do que a sua esposa: brechas de felicidade e divórcio e pode ser consultado on-line.

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