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sábado, 18 de maio de 2013


Alckmin “enterra” proposta de Carlão e descarta Região dos Grandes Lagos





Deputado, inconformado, ameaça derrubar veto, mas tenta conciliação com governador

O nosso amigo de sempre o Deputado estadual de Votuporanga e mui amigo do Governador Alckmin ate antes da operação Fratelli estourar,  não esta tendo noticias boas neste ano que se aproxima da próxima eleição, mostrando cautela e também esperteza o governador Geraldo Alckmin esta tentando afastar qualquer ligação com o deputado, que e citado em ligações interceptadas pela  PF na operação FRATELLI, alem de ter vários de seus cabos eleitorais da ultima eleição, querendo ver ele bem longe, parece  que o Governador começou sua estrategia para ficar livre das investigações da operação,pra nossa região não e bom ter este tipo de representação pois os políticos espertos ficam bem longe.Outra questão que foi dito na reportagem de O Jornal e com relação a derrubada do veto, pelo que sei a moral de nossos amigos Bigode de santa Fé e Merendinha de Votuporanga não e das melhores entre seus pares, o que  complica ainda mais a situação de nossa região, que queria ter Votuporanga como o centro do mundo. Veja a noticia completa aqui Aqui: 
Gostaria de aproveitar e parabenizar os proprietários deste veiculo de informação que devem estar sofrendo uma barbaridade para noticiar o que realmente acontece na cidade onde moram.
O governador Geraldo Alckmin (PSDSB) impôs uma derrota ao deputado Carlão Pignatari (PSDB), dando veto total ao projeto do deputado, que criava a AUGL – (Aglomeração Urbana dos Grandes Lagos), com sede em Votuporanga. Alckmin, de forma discreta em seu texto, chama a atenção de Carlão para a inconstitucionalidade da proposta, indicando que o deputado invadiu área privativa do governador para legislar.

Pela proposta de Carlão, Votuporanga seria a sede de uma região que englobaria até Fernandópolis, além de outras cidades da microrregião. Pelo projeto, seriam inseridos na AUGL os seguintes municípios, Álvares Florence, Américo de Campos, Cardoso, Cosmorama, Floreal, Macaubal, Magda, Monções, Nhandeara, Parisi, Pontes Gestal, Riolândia, Sebastianópolis do Sul e Valentim Gentil; Fernandópolis: Estrela D’Oeste, Guarani D’Oeste, Indiaporã, Macedônia, Meridiano, Mira Estrela, Oroeste, Pedranópolis, Populina, São João das Duas Pontes e Turmalina; Jales: Aparecida D’Oeste, Aspásia, Dirce Reis, Marinópolis, Mesópolis, Nova Canaã Paulista, Palmeira D’Oeste, Paranapuã, Pontalinda, Rubineia, Santa Albertina, Santa Clara D’Oeste, Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, São Francisco, Três Fronteiras, Urânia e Vitória do Brasil. Na justificativa, Carlão aponta o interesse sócio-econômico da proposta.
O texto do projeto previa a criação do Conselho de Desenvolvimento da Aglomeração Urbana da Região dos Grandes Lagos, que seria formado pro representantes das cidades que comporiam a AUGL. Ente os assuntos que seriam discutidos e deliberados pelo Conselho estavam: planejamento e uso de solo, transporte e sistema viário, habitação, saneamento básico, meio ambiente, desenvolvimento econômico, atendimento social, esportes e lazer, saúde, segurança pública, turismo.
O projeto foi proposto em 2011, conseguindo parecer favorável da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), e aprovado sem emendas ou substitutivo. Na análise da proposta, o governador reconhece a importância da região e da iniciativa, mas aponta a inconstitucionalidade, observando, que a criação dessas regiões compete exclusivamente ao Executivo.
O deputado Carlão Pignatari, através da assessoria de imprensa, reagiu à decisão do governador, ameaçando derrubar o veto em plenário. “O projeto é de relevante importância para o desenvolvimento da região e, por essa razão, o deputado permanece lutando pela sua aprovação, com a derrubada do veto.” diz.
Segundo a assessoria, o deputado não vê o veto como uma derrota imposta pelo governador. O deputado teria conversado com Alckmin, argumentando que os deputados entenderam que se trata de uma importante proposta.
Por Jair Viana

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