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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Vieira diz ter negócios com empresa de R$ 27,5 mi



Nosso amigo paulo vieira, Advogado de nosso ex-prefeito Parini do PT tem uma formula magica para aumentar seu patrimônio  segundo rascunho encontrado pela PF, ele tem negócios de mais de 27 milhões com uma empresa que estava a beira da falencia, esta empresa a Eudmarco no porto de santos.

Se começarem a investigar o negocio vai feder e muito, vamos ver se o chefe da quadrilha e pego também desta vez!


Paulo Vieira, o ex-diretor da ANA (Agência Nacional de Águas) acusado pela Polícia Federal de liderar um grupo que vendia pareceres de órgãos governamentais, escreveu em um diário que tem negócios com o empresário Carlos César Floriano numa empresa de R$ 27,5 milhões.
A empresa citada é a Eudmarco, um armazém portuário e despachante aduaneiro do porto de Santos. O diário foi escrito enquanto Vieira esteve na prisão, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo".
Ele escreveu: "Tenho negócios com o César na Eudmarco, tiramos ela da falência". A Justiça decretara a falência da empresa em 2006; a família de Floriano entrou no negócio em 2008. O nome de Vieira não aparece na ficha cadastral da Eudmarco.
O texto seria um esboço da defesa de Vieira, mas a PF vê nas anotações mais indícios de eventuais crimes.
A pergunta óbvia é: que tipo de negócios um funcionário público teria com uma empresa de R$ 27,5 milhões que passava por dificuldades?
Vieira e Floriano são figuras centrais da Operação Porto Seguro, que investigou a venda de pareceres e o tráfico de influência de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo e amiga íntima do ex-presidente Lula.
Floriano era dono do Tecondi, o terminal portuário que está na origem da operação da PF. Por temer que o Tecondi fosse descontinuado por irregularidades na licitação, Vieira e Floriano teriam oferecido R$ 300 mil a um auditor do TCU (Tribunal de Contas da União) para que ele escrevesse um parecer favorável ao empresário, segundo a investigação da PF.
OUTRO LADO
O advogado de Vieira, Leônidas Scholz, diz que não sabia do diário nem do eventual negócio de seu cliente com Floriano. Ele afirma, porém, que não vê nenhuma ilegalidade. "É preciso saber qual era a participação societária do Paulo. Ele pode ter entrado só com trabalho."
Edson Junji Torihara, advogado de Floriano, diz desconhecer o negócio citado por Vieira. (MARIO CESAR CARVALHO)

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